- Gerar o Viral, sem
saber dessa história, é Catastrófico!
Cite, ao menos, três maus efeitos de propagação em massa do conteúdo criativo?
Houve um tempo, em que o cinema trouxe a forma e a visibilidade de volta aos humanos.
Nova referência de comunicação à luz nas salas escuras, forma física retocada pela maquiagem, o reconhecimento visual projetado em tela grande, como magia, havia preenchimento de imagem para as personas saídas das estórias dos livros.
Uma elipse grande entre os conceitos que me são necessários os sobressaltos, e preciso da sua companhia ainda aqui desse lado.
A descrição referencia criativa humana, cinema
literatura segue alterando-os, aos humanos e informados, no raciocínio do
relacionamento físico cotidiano.
A petrificação mental anterior ocorreu no livro.
Quando
a modernização industrial da imprensa
massificou aos livros.
O reconhecimento facial estava plastificado pela descrição e conteúdo humano nos romances.
Foi lavagem mental a primeira coisa!
Passaram-se décadas, aos tempos juntaram-se
outros modos de narrar, e a massificação dos humanos pelas imagens
tele-transmitidas desracionalizou o relacionamento.
Dali em diante, trocar ao conteúdo
descritivo pela dominação total da imagem foi o novo referencial de comunicação
em massa bem sucedida.
Tá ligada ao tamanho do sucesso? Não mais o
preenchimento como foco, contanto que a aparência agrade! Foi paixão à primeira
vista, a segunda coisa colou!
A
diluição mental pela lavagem visual ocorreu quando a TV massificou as “caras e
bocas” em horário nobre.
Mas e agora?
Agora Senta, desliga o smart, que lá vem à história!
- Artigo original publicado em LinkedIn –
Era uma vez o humano protagonista...
O criador tão cheio de si mesmo que precisou si colocar para fora!
Criemos o conflito.
Agora aflito e só, com os seus dedos trêmulos de insegurança, mas com a defesa de seu avatar, nem pensa duas vezes quando comenta.
Quando comenta aquela velha surra no condomínio.
Também esteve sem influentes que o defendessem na hora da briga no pátio do colégio...
Com mais de um milhão de canais nas palmas das mãos... E esqueceram-no na saída do treino.
E ele não se tornou o jogador famoso.
E ele não beijou a menina mais popular do colégio.
Bom, vamos supor que sim! Que estou sendo um chato de um pessimista. Que ele se tornou bom jogador e foi pago para jogar, que ele ficou com a menina que gostava combatendo a concorrência, e que foi popular como todo bom protagonista é. Agora É influente!
Ainda assim, arrisco e ganho, para 99% dos influentes falta algo!
Ainda assim, ele não sabe ao que lhe toca, já que “nem sempre se vêem as lágrimas no escuro”.
Mas tem o night mode , para enxergar ao touch, nessas horas de amparo emotivo.
O atual momento para teclar, onde a fama
com a realidade são tão compartilháveis, entretanto, queira gentilmente não
confundir compartilháveis com conciliáveis!
A massificação atual deu voz aos egos confusos de crianças com humores e emoções alteradas.
E falo aqui dos adultos!
Queimamos a largada antes que o espetáculo estivesse sido bem ensaiado.
Sendo assim, melhor torcer que alguém grave a pancada lá no pátio.
A proporção mental da irracionalidade do momento se deu em vírus.
A lavagem agora se transmite de um para um.
E foi sem proporções! Nunca antes testada! E nasce a cada instante!
Absorto numa matéria escura de propostas, sobre caras e luzes e, em lugares e pratos, e serventes às bebidas nos bangalôs, intimamente ofertadas num stories de 24h para o sucesso, e o humano não escolhe! Não sabe de nada!
E não escolhe porque sabe que nenhuma escolha o torna autêntico de si na realidade vazia desse momento...
- Experiências formam aos humanos.
Resultados formam aos robôs. -
Estamos trabalhando contra nós, numa ordem inversa, onde só uma viagem com a mochila nas costas poderá nos alertar dos sinais vermelhos! Necessitamos de Ações e Reações autênticas!
Não numa tela, não numa escrita.
O Homem visível > O Homem imaginário > O Nômade digital.
Sem roteiros, sem referências para o preenchimento, somente existindo.
O humano referencial. Protagonista da ação de imagem e do conteúdo que lhe chega de todos os lados, que percebe que é alterado enquanto altera o que compartilha, que tem consciência e responsabilidade por suas respostas e perguntas: YouTube .
Referência de Hoje. Artigo que escrevi emocionalmente para Unicamp porque não queria tentar entender sozinho:
Blade Runner (assistam aos dois, pois passam os anos, mas a poesia permanece).
#conteúdo #massa #efeitos #revoluçãoindustrial #imprensa #cinema #viral #desenvolvimentohumano #stories #espetáculo #ensaio #acãoereação #BladeRunner
Meu nome é Augusto César Cavalcanti de
Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que
as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas
pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular,
escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos
colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que
me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.
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