segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Plataforma Lattes, você conhece?

 

Artigo original publicado em LinkedIn



Plataforma Lattes, você conhece?

É uma plataforma de informações sobre a ciência, a tecnologia e a inovação, mantida pelo governo federal brasileiro.

Seu nome é em homenagem ao físico brasileiro César Lattes, indicado ao prêmio Nobel.



César Lattes @acantizza Instagram


Criar um currículo Lattes é bem interessante.

Indico como forma retro e ativa de lista.

Nesta época de finalmente e passar a régua no ano de 2020 com a novidade, que tal, preencha um cv Lattes?

Prática boa para si conhecer no passado, saber o quê você quer agora, e agir em 2021 de acordo com os teus princípios.

A plataforma é bem fácil de usar.

E fica um currículo com visual bonito, que aparentemente está voltado para pesquisadores.

Porém o diferencial na tua apresentação em outra área de atuação pode ser este.

Qualquer dívida no preenchimento, você pode me perguntar.

 

Ter curso superior é ter o privilégio do conhecimento avançado, e muitas vezes é não ter o emprego também. Assim, até para enxergar esse valor que investiram ou que investimos em nós com mais carinho, aconselho escrever ou atualizar um Lattes para 2021.

 

Hoje dei um passo importante no meu investimento de produtor de conteúdo. E resolvi acrescentar o Lattes na bio. A área de Humanas e Artes é aquela que na turma de trinta que ingressam no mestrado acadêmico, dois contemplam a bolsa. (Acho que essa probabilidade era quando tava boa a “coisa”). As aulas presenciais de uma pesquisa acadêmica têm uma grade muito “louca”. Assim conciliar a carreira acadêmica com a CLT de oito horas por dias fica “osso”.

Quem sabe sendo do universo Freela, a mesa gira para nós. Quem sabe?

 

Meu cv Lattes 

 

#PlataformaLattes #Lattes #CésarLattes #governofederal #físico #pesquisadores #cientistas #diferencial #universo #Freela #produtordeconteúdo #CLT #acadêmica #acadêmico 


Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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Lattes 


segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Fazendo as pazes com o nosso monólito interior.

 

Fazendo as pazes com o nosso monólito interior.

 

Artigo original publicado em LinkedIn.



website Produzindo Cultura @acantizza Instagram


 

E o Oscar de melhor direção, direção de arte, ator, roteiro e também fotografia, vai para:

aprendio segredo o segredo da vida, com as pedras que choram sozinhas no mesmo lugar

Canção original, não é? 

 

Analisamos juntos ao monólito, visto que o tal anda dando as caras á bater por aqui.

O Monólito ele mesmo é uma aula de design!

Como peça é inteiriça, impõe integridade, o material é denso!

Por ser maior em altura que a medida de um humano médio, e posto em pé, o monólito impõe muito respeito. É aquele personagem apresentado em contra plongée, câmera abaixo do nível dos olhos e voltada para cima, em um bang-bang no velho oeste.

E é belíssimo em sua forma, numa estética minimalista com a adequação geométrica ideal.

A peça tem força. Shoot Shoot.

Vestida numa cor metálica que reluz ao sol. Bang Bang.

 

Falemos sobre a nossa matéria, o contar estória:

Persona de origem misteriosa surge do nada como o personagem completo, em um bom ar suspense. A atmosfera vibra.

Calado, porém quando emite algum som, ensurdece! Até no vácuo!

 

Senhoras e senhores, cada um de nós tem um bom monólito para expor.

Essa parte da criança foi super valorizada pela análise, superada agora deduzindo na pedra que chora sozinha no mesmo lugar.

Nós queremos descobrir o monólito interior de cada um de vocês!

 

Há um tempo acompanho as fotografias de Vivian Maier, e li a newsletter do Thiago Dalleck sobre a história da fotógrafa de rua, oh boy.

Mas que coisa senhora Maier, tu na minha perspectiva de fan, foi um grande monólito em vida. Mas não apareceu ali parada brilhando no meio de Chicago ou de Manhattan, e ninguém em sua vida te viu brilhar com a luz do sol.

Você me derrubou. You shoot me down!

Que mistério.

Por que alguém que traz um conhecimento que alavanca a área se esconde no meio de outras pedras, quando poderia dar brilho?

Ou tomou muita pancada tentando existir, ou tem muita vergonha de portar algo tão superior, não se achando digno.

 

Bem capaz que os monólitos que estão surgindo por aqui e ai, sejam obra do tal coletivo de artistas, sabendo que o monólito, só ele, já é uma marca em uma campanha de marketing poderosa.

Contudo, no que penso agora é, que mais e mais criativos se escondem por aí levando crianças e filhos de patrões em passeios no parque, porque a humanidade é extremamente ruim em escolher aos vivos que podem brilhar numa galeria.

 

Sem o suspense na história de origens, não conheço muitos que queiram um monólito em decoração ao lado da árvore natalina.

 

Talvez a Sra. Maier em vida não gerasse tão boa impressão em se apresentando como a babá fotografa nas galerias glamorosas de arte.

Esse tal negócio de ser peão e artista é um grande suspense e não tem a forma geométrica tão agradável para impor o respeito, do artista pelo artista, e do público pelo mesmo.

Dito e feito.

 

#Oscar #direção #direçãodefotografia #ator #roteiro #fotografiaderua #MedodaChuva #design #estética #minimalista #contraplongée #bangbang #shootshoot #câmera #suspense #galeria #VivianMaier #Chicago #Manhattan #árvoredeNatal

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

- Gerar o Viral, sem saber dessa história, é Catastrófico!

 

- Gerar o Viral, sem saber dessa história, é Catastrófico!

 

Cite, ao menos, três maus efeitos de propagação em massa do conteúdo criativo?

 

Houve um tempo, em que o cinema trouxe a forma e a visibilidade de volta aos humanos.

Nova referência de comunicação à luz nas salas escuras, forma física retocada pela maquiagem, o reconhecimento visual projetado em tela grande, como magia, havia preenchimento de imagem para as personas saídas das estórias dos livros.  

Uma elipse grande entre os conceitos que me são necessários os sobressaltos, e preciso da sua companhia ainda aqui desse lado.

 

A descrição referencia criativa humana, cinema literatura segue alterando-os, aos humanos  e informados, no raciocínio do relacionamento físico cotidiano.

A petrificação mental anterior ocorreu no livro.

Quando a modernização industrial da imprensa massificou aos livros.

O reconhecimento facial estava plastificado pela descrição e conteúdo humano nos romances.

Foi lavagem mental a primeira coisa!

 

Passaram-se décadas, aos tempos juntaram-se outros modos de narrar, e a massificação dos humanos pelas imagens tele-transmitidas desracionalizou o relacionamento.

Dali em diante, trocar ao conteúdo descritivo pela dominação total da imagem foi o novo referencial de comunicação em massa bem sucedida.

Tá ligada ao tamanho do sucesso? Não mais o preenchimento como foco, contanto que a aparência agrade! Foi paixão à primeira vista, a segunda coisa colou!

 

 A diluição mental pela lavagem visual ocorreu quando a TV massificou as “caras e bocas” em horário nobre.

 

Mas e agora?

Agora Senta, desliga o smart, que lá vem à história!

 

- Artigo original publicado em LinkedIn

 


Blade Runner 2049 @acantizza imagem de divulgação


Era uma vez o humano protagonista...

O criador tão cheio de si mesmo que precisou si colocar para fora!

Criemos o conflito.

Agora aflito e só, com os seus dedos trêmulos de insegurança, mas com a defesa de seu avatar, nem pensa duas vezes quando comenta.

Quando comenta aquela velha surra no condomínio.

Também esteve sem influentes que o defendessem na hora da briga no pátio do colégio...

Com mais de um milhão de canais nas palmas das mãos... E esqueceram-no na saída do treino.

 

E ele não se tornou o jogador famoso.

E ele não beijou a menina mais popular do colégio.

Bom, vamos supor que sim! Que estou sendo um chato de um pessimista. Que ele se tornou bom jogador e foi pago para jogar, que ele ficou com a menina que gostava combatendo a concorrência, e que foi popular como todo bom protagonista é. Agora É influente!

Ainda assim, arrisco e ganho, para 99% dos influentes falta algo!

 

Ainda assim, ele não sabe ao que lhe toca, já que “nem sempre se vêem as lágrimas no escuro”. 

Mas tem o night mode , para enxergar ao touch, nessas horas de amparo emotivo.

O atual momento para teclar, onde a fama com a realidade são tão compartilháveis, entretanto, queira gentilmente não confundir compartilháveis com conciliáveis!

 

A massificação atual deu voz aos egos confusos de crianças com humores e emoções alteradas.

E falo aqui dos adultos!


Queimamos a largada antes que o espetáculo estivesse sido bem ensaiado.

Sendo assim, melhor torcer que alguém grave a pancada lá no pátio.

 

A proporção mental da irracionalidade do momento se deu em vírus.

A lavagem agora se transmite de um para um.

E foi sem proporções! Nunca antes testada! E nasce a cada instante!

 

Absorto numa matéria escura de propostas, sobre caras e luzes e, em lugares e pratos, e serventes às bebidas nos bangalôs, intimamente ofertadas num stories de 24h para o sucesso, e o humano não escolhe! Não sabe de nada!

E não escolhe porque sabe que nenhuma escolha o torna autêntico de si na realidade vazia desse momento...

 

- Experiências formam aos humanos. Resultados formam aos robôs. -

Estamos trabalhando contra nós, numa ordem inversa, onde só uma viagem com a mochila nas costas poderá nos alertar dos sinais vermelhos! Necessitamos de Ações e Reações autênticas!

 

Não numa tela, não numa escrita.

O Homem visível > O Homem imaginário > O Nômade digital.

Sem roteiros, sem referências para o preenchimento, somente existindo.

 

O humano referencial. Protagonista da ação de imagem e do conteúdo que lhe chega de todos os lados, que percebe que é alterado enquanto altera o que compartilha, que tem consciência e responsabilidade por suas respostas e perguntas: YouTube .

 

Referência de Hoje. Artigo que escrevi emocionalmente para Unicamp porque não queria tentar entender sozinho: 

 

Blade Runner (assistam aos dois, pois passam os anos, mas a poesia permanece).

 

#conteúdo #massa #efeitos #revoluçãoindustrial #imprensa #cinema #viral #desenvolvimentohumano #stories #espetáculo #ensaio #acãoereação #BladeRunner

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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Como está o tempo? Conspirando a favor.

 

Como está o tempo? Conspirando a favor.

 

  - Artigo original publicado em LinkedIn.

 

Teorias da conspiração disparam eventos de boa audiência.

Provocam argumentos aos que defendem e ou acreditam nelas, em contradita àqueles que as negam, professando descréditos e ofensas. Digamos que é uma reação sem muita lógica.

Não escuto teorias conspiratórias de grupos humanos que querem artificialmente controlar o clima.

Quer saber por quê? Seria dificílimo defender essa barra!

 

Alguns idiomas diferenciam a palavra que significa passagem linear das horas com a palavra que significa as características atmosféricas do dia.

Seria algo assim: o clima forma, enquanto o tempo molda!

 

Contar estórias depende de encadear eventos sobre uma escala de linearidade.

Contamos movimentos, e por mais que tu movas com as posições, jogue com os tais “começo, meio e fins”, digo que é assim. Fazendo bem, dá clima! Que mal tem!

 

A ganância humana não descobriu como agir tecnologicamente nessa linha clima, sem que o fosse por meio de alterá-lo numa outra instância.

Instância da camada que chamamos superfície Terra. 

 

E Mover uma força com outra força, nessa magnitude, leva um bocado de tempo.

Contudo, hora dessas a gerência cobra, e é só o soro para quem não tem comida!

 

Entretanto, restemos em saber que a temperatura das cores estão dilatas para fotografia;

Que as estações dos lançamentos da moda foram prorrogadas;

E as temporadas dos hotéis se alteraram nos registros e planos e,

Que as safras agrícolas estão atrasadas.

 

Taí a proposta de atividade em grupo do dia: O quê alterou na sua área de atuação, com as mudanças atuais do clima?

Pode ser em desenho, ou escrito, ou vídeo. Ou tudo junto e misturado.


Para abstrair um pouco do efeito pandemia em tudo.

Olhe: as quebras de paradigmas estão pelo ar!

 

Renas.

Doemos presentes para preencher o clima natalino com a esperança redobrada para o melhor.

 

Por uma segunda já é o conteúdo interessante e pedindo-me para ser desenvolvido convosco. Aguardemos as respostas no vento digital.

Aliás, o escritor Victor Hugo descreveu com excelência os ventos como adversários, na sequência da busca do herói, na belíssima e incontrolável obra Os Trabalhadores do Mar. Adorei a descrição da Amazon, sobre o enredo, porque de fato é isso! Porem, contado em um romance gigante, onde essa jornada do protagonista só se dá lá nos finalmente, como não poderia deixar de ser, pela época e pelo brilho. Segue:

“Gilliatt é um jovem rejeitado onde mora, pois todos acreditam que ele é um bruxo por seus conhecimentos sobre a natureza. Lethierry é um homem que tem duas paixões em sua vida: sua sobrinha Déruchette, que ele criou como filha, e seu navio a vapor, Durande. Esse navio do marinheiro naufraga e a mão de Déruchette é oferecida para quem puder recuperar o motor da embarcação. Decidido a conquistar a moça, Gilliatt parte para uma incrível aventura.”

 

E ilustro o nosso clima, com uma narrativa cinematográfica em que o tempo foi muito importante para o sucesso, até o tempo da paciência da audiência. E o Vento Levou.


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Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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