Como está o tempo?
Conspirando a favor.
- Artigo original publicado em LinkedIn.
Teorias da conspiração disparam eventos de boa audiência.
Provocam argumentos aos que defendem e ou acreditam nelas, em contradita àqueles que as negam, professando descréditos e ofensas. Digamos que é uma reação sem muita lógica.
Não escuto teorias conspiratórias de grupos humanos que querem artificialmente controlar o clima.
Quer saber por quê? Seria dificílimo defender essa barra!
Alguns idiomas diferenciam a palavra que significa passagem linear das horas com a palavra que significa as características atmosféricas do dia.
Seria algo assim: o clima forma, enquanto o tempo molda!
Contar estórias depende de encadear eventos sobre uma escala de linearidade.
Contamos movimentos, e por mais que tu movas com as posições, jogue com os tais “começo, meio e fins”, digo que é assim. Fazendo bem, dá clima! Que mal tem!
A ganância humana não descobriu como agir tecnologicamente nessa linha clima, sem que o fosse por meio de alterá-lo numa outra instância.
Instância da camada que chamamos superfície Terra.
E Mover uma força com outra força, nessa magnitude, leva um bocado de tempo.
Contudo, hora dessas a gerência cobra, e é só o soro para quem não tem comida!
Entretanto, restemos em saber que a temperatura das cores estão dilatas para fotografia;
Que as estações dos lançamentos da moda foram prorrogadas;
E as temporadas dos hotéis se alteraram nos registros e planos e,
Que as safras agrícolas estão atrasadas.
Taí a proposta de atividade em grupo do dia: O quê alterou na sua área de atuação, com as mudanças atuais do clima?
Pode ser em desenho, ou escrito, ou vídeo. Ou tudo junto e misturado.
Para abstrair um pouco do efeito pandemia em tudo.
Olhe: as quebras de paradigmas estão pelo ar!
Renas.
Doemos presentes para preencher o clima natalino com a esperança redobrada para o melhor.
Por uma segunda já é o conteúdo interessante e pedindo-me para ser desenvolvido convosco. Aguardemos as respostas no vento digital.
Aliás, o escritor Victor Hugo descreveu com excelência os ventos como adversários, na sequência da busca do herói, na belíssima e incontrolável obra Os Trabalhadores do Mar. Adorei a descrição da Amazon, sobre o enredo, porque de fato é isso! Porem, contado em um romance gigante, onde essa jornada do protagonista só se dá lá nos finalmente, como não poderia deixar de ser, pela época e pelo brilho. Segue:
“Gilliatt é um jovem rejeitado onde mora,
pois todos acreditam que ele é um bruxo por seus conhecimentos sobre a
natureza. Lethierry é um homem que tem duas paixões em sua vida: sua sobrinha
Déruchette, que ele criou como filha, e seu navio a vapor, Durande. Esse navio
do marinheiro naufraga e a mão de Déruchette é oferecida para quem puder
recuperar o motor da embarcação. Decidido a conquistar a moça, Gilliatt parte
para uma incrível aventura.”
E ilustro o nosso clima, com uma narrativa cinematográfica em que o tempo foi muito importante para o sucesso, até o tempo da paciência da audiência. E o Vento Levou.
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Meu nome é Augusto César Cavalcanti de
Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que
as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas
pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular,
escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos
colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que
me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.
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