domingo, 12 de dezembro de 2010

vivendo na Modernidade Líquida: um rascunho


copyright@ Zygmunt Bauman




28/05/2010.

ok vamos lá.


Começarei de modo a deixarte claro que esse não é de maneira nenhuma algun relato que se deva levar a sério. Isso não será um argumento de como se é viver num navio.
Desparte todo romantismo, distante portanto da realidade, começarei com algo leve.

Gostaria de tocar piano, assim não seria tão claro.

Viver num navio é legal. È literalmente estar andando com seus pés sobre a modernidade liquida, por mais que eu soubesse que 99,9 por cento das pessoas que eu trombasse nun corredor a balançar pelas ondas não compreenderiam a correlação que escrevi há pouco sobre viver (sociedade e si com toda a abrangência metódica e chata nisso) e a modernidade liquida. Sem La nem nehuma outra nota na melodia.

Traduziria secando Bauman, modernidade liquida: estado onde vc não sabe se aquilo que pisa vai nun instante desabar (emprego, família, cachorro ou caixa de leite sobre a mesa), tendo domicilio na Via Torino milano, Baleholey Road street irlanda or rua Pernambuco americana,
pois aqui não se fala mais em lugar mais em si. Daquilo que vc é por dentro. Isso terra nenhuma vai por no lugar. Por isso eu viajo.
Conselho: faça o mesmo se conseguir.
È tipo um clique nun link e já está! Sou alguém por um instante graças a cibe liberdade. Se completasse aquilo que te deixa balançando por dentro seria perfeito.

Não completa!
Conselho: escolha algun outro atalho entre tantos.
Mas nunca, nunca queira virar um chato escritor.

Se somente for para escrever duro, se somoente for se gabar das tripas que colheu vc em bibliotecas pelo mundo enquanto se esquecia que fora da janela corria a vida com seus mesquinhos vulgares e enfadonhos segredos, segredos escorrendo feito espuma de cerveja nun copo americano. ahhh





Nenhum comentário:

Postar um comentário