Ver a empatia do Quincy com as pessoas que cruzaram a vida
dele é monumental! Creio que ser artistas é abrir o mais completo do seu
coração, a quem quer que esteja perto, porém a maior parte das pessoas não irá
atender a ligação, o complexo de sentimento cansa a maior parte das pessoas que
nem adiantaria ter um telefone agora. Ser simplista ferrou as pessoas próximas com
quem tentei convívio, e agora que o confinamento possa as fazer o mínimo: sentir
um pouco de complexidade de artista que age em cura, que constrói ligações de lá
a cá, com expressividade, puts quando o importante é ter alguém por perto que
te queira compreender e amar, de todo, porque as “pessoas psicólogas” próximas
não se disseram preparadas para transmitir amor, então de quê vale a mesa fria
de café? Vcs pensam em curar sem passar pelo complexo; sem entender o simples
ato de demonstrar querer bem e entender ao próximo! E aquela velha canção, os
meus amigos me acham brega quando questiono se tem alguém em casa; alguém
dentro de um cérebro metódico que se dói numa questão mais elaborada. Vão às
favas, não inclinaremos por suas banalidades pontuais de momento, um prato de
comida, uma taça de maça, na linha do tempo, bah, sem pensar ou liugar par ao
sofrimento alheio em muito canto do planeta, pq é assunto de desgosto em mesa de
almoço de domingo? Seria sentir muito,
pois não guardei o glamour do “Quincy” estrela, ao captar isso aqui ok, quanta
grana ele fez! Mas, guardei o cara que diz numa festa de Natal que é
absolutamente triste não poder ligar mais para os talentosos outros compositores
e compositoras com quem conviveu porque os mesmos não atenderiam (já se foram
dessa existência quântica terráquea: estão mortos) e aposto que esses amigos e
amigas criativos não reclamaram quando os mesmos se ligavam de madrugada; ou
bateram no portão um do outro sem aviso! Gente assim espontânea de coração faz
festa nessa hora, e dá medo na banalidade que voltará existir depois desse
confinamento uma frieza breguérrima. Cheia de Ligações sem Harmonia. Valew
cara, Quincy, acharemos gente que nem ti! Gente que se importa quando abrimos a
porta e mostramos o nosso talento, Como o Ray tocando ali para ti, uau!, aos
que viram e sentiram aqueles com os quais significa ficar triste porque não
podem mais nos atender, nesse mesmo contexto carne e osso artístico, às favas
todos os demais que puderam mais não quiseram entrar! Porque eu tentei ensinar:
Deus é prova que abrimos a porta, mais as psicólogas de formação disseram que
não estavam preparadas... e era tão simples atender. Uma harmonia necessita de
complementos no mesmo tom, para ser algo que se valeu à pena levar daqui. Sem
mais.
28.03.2020 Diários de Quarentena.
...
...
...
Nenhum comentário:
Postar um comentário